A Execução de Maximiliano


Sobre esta obra de arte
O jovem arquiduque Ferdinand Maximilian Joseph, nascido na Áustria, foi controversamente instalado como imperador Maximilian I do México em 1864, em uma tentativa de criar uma monarquia de estilo europeu lá, apoiado por Napoleão III da França e uma coorte de monarquistas. Visto como parte de uma campanha imperialista europeia, O governo de Maximiliano foi considerado ilegítimo por aqueles que se opunham à ocupação francesa do México. Este trabalho interpreta a execução do jovem governante em Querétero, México, em 19 de junho, 1867, ao lado dos generais Miguel Miramón (à esquerda) e Tomás Mejía (à direita). A composição de Édouard Manet foi inspirada não apenas na pintura histórica e na iconografia de Francisco de Goya, mas também no jornalismo contemporâneo e no campo emergente da fotografia de jornal. Um aspecto controverso desta impressão é a presença de tropas francesas no pelotão de fuzilamento, e não da República Mexicana. A litografia foi censurada pelo governo francês e só foi impressa publicamente após a morte de Manet. Status Atualmente desativado Exibir Departamento de Impressões e Desenhos Artista Édouard Manet Título A execução de Maximiliano Origem França Data de fabricação 1867–1868 Litografia média em preto, com raspagem, em marfim chine colocado em papel marfim tecido


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